Ao acordar minha primeira ação é ligar a TV e depois conectar ao tweetdeck. Hoje não foi diferente, porém ao contrário de piadas, notícias sobre o mundo da publicidade e links úteis, fui surpreendido com a tragédia no Rio de Janeiro. Duvido muito que você, leitor, ainda não tenha lido, ouvido, googado ou tuitado algo a respeito, mas caso ainda não, confira o hot site que o G1 fez exclusivamente para a Tragédia em Realengo.
Eu poderia me ater à matéria em si, comentando qual a religião, hábitos de vida ou classe social do atirador, mas esse não é o foco principal do blog não é? Então vamos falar sobre a tragédia e sua repercussão nas Redes Sociais.
Começamos com o mais importante fator: Velocidade, ao contrário da tragédia semelhante que aconteceu em Columbine nos EUA, a notícia se espalhou com velocidade e eficiência incrível e boa parte disso se deve às redes sociais. Prova viva disso está documentado com as hashtags #columbine, #realengo, #tragedianorio e muitas outras.
Seja via Orkut, MSN, Twitter, Facebook, sua janela (acredite, ela pode ser uma ótima ferramenta de rede social, só que offline, rsrs) ou qualquer outra ferramenta que seja, minutos depois da tragédia boa parte do Brasil e do mundo já estavam cientes do acontecimento. Pense bem, em MINUTOS o MUNDO ficou ciente de algo que aconteceu aqui, no Brasil, no Rio de Janeiro e que apesar de ter mexido com toda a sociedade, fez “apenas” alguns mortos.
O que eu gostaria de deixar aberto para conversa, meus amigos, é que as redes sociais estão deixando de ser uma mera ferramenta ou tendência e assumindo posto oficial de veículo de comunicação dinâmica e em tempo real. Claro que boa parte das informações inseridas em todas as redes sociais são oriundas dos canais tradicionais ( TV, rádio, etc...), mas você já se perguntou como seria a segunda guerra se já existissem Twitter, Facebook ou Orkut? Não? Pense e deixe seu pensamento aqui no blog.
Um abraço a todos. e até o proximo post.
Diego Oliveira
(11)8282-6742
webdiegooliveira@live.com
@diego_oliveira
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