2009 ~ SEO, SMO e muito de Redes Sociais

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quinta-feira

A influencia das Mídias Sociais




Olá mamíferos,


Estava ontem ouvindo o Programa Pânico. Onde estava sendo etrevistado o vocalista Tico Santa Cruz. Derrepende começou um papo sobre o Twitter. Sinceramente as palavras do Tico foram bem mais profundas do que eu pensava que seriam.Mas antes, vamos definir o que são redes sociais.

Segundo a wikipédia: "...Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados. Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum."


Tenho certeza de que todos vocês que estão lendo esse post agora possuem ou Twitter, Orkut ou Facebook; se não todos ao memso tempo.Conforme a internet adentra a nossa vida. Vamos sendo tomados pelo que os marqueteiros chamam de CrossMédia. Quando um tipo de mídia te leva a outro. No caso do programa Pânico que citei acima, isso fica bem claro ne?

Mas o que ficou claro, para quem analisa e participa de qualquer rede social como essa. É que existem varios motivos para que uma pessoa ingresse em uma rede.Vou exemplificar com gráficos:






Mesmo que de forma bem humorada. 90% do que as mídias sociais fazem hoje. É aproximar pessoas (famosas ou não).







E faze-las ver/ler/ouvir o que todos tem a dizer.Há muito tempo atrás o problema do mundo era a informação escassa; hoje nosso problema é como filtrar tanta informação. Resumindo: "Escolha bem que irás dar um follow"



Um abraço a todos. e até o proximo post.



Diego Oliveira
(91)88546650
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terça-feira

Sobre a internet no Brasil

Olá Mamíferos,

Atendendo a pedidos por email. Vamos hoje comentar uns dados sobre a internet no Brasil.
Sinceramente acredito que a Internet merece ser vista com mais atenção. Temos números absurdos de internautas, de tempo de navegação. E mesmo assim, a publicidade para a web continua com uma fatia (a meu ver) muito abaixo do esperado. Bom vamos aos números:


A Internet não para de crescer. A cada ano, mais e mais pessoas se tornam frequentadoras cativas deste mundo cheio de possibilidades. E, com isso, a penetração do meio cresce em ritmo acelerado. Sem contar o fato de que a publicidade na web, se bem planejada e executada, pode conseguir uma penetração muito maior que as de mídia tradicionais, e detalhe. Com um orçamento muito menor.

A Internet alcança 85% de penetração entre homens de classe AB de 10 a 24 anos. Tem coisa mais maravilhosa para as lojas de varejo?Sem a Internet no seu plano de mídia, você deixa de falar com um dos principais públicos consumidores do país. Anuncie na Internet. "...Como publicitários, nós temos, por hora, a difícil tarefa de convencer os clientes de que é muito válido investir em web. Mas com o passar do tempo, esse pensamento vai amadurecer, certeza. (Bruno.mídia web de uma agência aqui de belém)" .

Espero que esse pensamento, com o passar do tempo amadureça, pois publicidade e web foram feitas uma para a outra. Esse conhecimento que agora divido com vocês, não é de um estudante que acabou de se apaixonar pelo assunto. Sou apaixonado a muito tempo por web. Hoje vejo que o mercado caminha para um futuro muito animador. Pra quem quiser se nutrir de mais dados. visitem esse belo infográfico da UOL sobre internet no Brasil http://www.amidiaquemaiscresce.com.br/

Quero acreditar que tenha sido útil esse nosso diálogo. Aguardo comentário e..

Um abraço a todos. e até o proximo post.

Diego Oliveira
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segunda-feira

O real objetivo da 2.0




Olá mamíferos,
Em meu twitter http://twitter.com/diego_oliveira. Percebi o óbvio. A internet 2.0 já faz parte da vida pessoa e profissional de todos que tem acesso a maravilhosa rede mundial de computadores.
Hoje o processo é mais ou menos assim: Você vê um video legal no youtube. comenta. Divulga o link no twitter e/ou facebook. depois marca uma reunião com a galera pelo orkut, naquela comunidade que vc fez só para seus amigos, Ou msn. E ao anoitecer, comentam sobre o tal video numa mesa de bar, batendo fotos da turma junta para novamente compartilhar pela web.



O processo de compartilhamento de informações é tão vivo hoje, que o ditado que minha vó dizia (em boca fechada não entra mosca), já não é mais certo. Quem retem o conhecimento para si hoje, não sai do lugar. não vive a web 2.0.
Quem tem a coragem de falar que não se informa por falta de tempo deveria levar um /block ou um #mentira na sua cara. É simplesmente impossível ficar sem informação. De qualquer coisa que seja, qualquer assunto a qualquer hora.
Bom meus amigos, o tempo passa. Meu torrent ta acabando e eu preciso voltar as minhas vendas de espaços publicitários no Portal ORM. Verifiquei hoje que temos uma média de 650.mil acessos por mês. maravilhoso ne? E em breve o novo layout dentro dos padrões mais atuais, pode melhorar muito isso. Visitem http://www.orm.com.br/.

Shen? não que isso...Estou apenas compartilhando informação com meus amigos leitores. certo?

Um abraço a todos. e até o proximo post.

Diego Oliveira
(91)88546650
md.contato@hotmail.

http://twitter.com/diego_oliveira

quinta-feira

Como tirar proveito das Redes Sociais


Olá povo. Encontrei esse posto muito bom do Marcelo Tsuguio Okano, no site HSM,.
Sobre como podemos nos beneficiar das redes sociais. Pra quem gosta de ver oportunidades, é uma boa dar uma lida.
Veja algumas dicas de consultor para as pequenas e médias empresas.:
As vantagens que a internet oferece são inúmeras e a tecnologia da informação propaga este conhecimento rapidamente, criando novos cenários virtuais. As pequenas empresas podem se utilizar destes cenários e tirar proveito para os seus negócios. As redes sociais são uma destas vantagens da rede, que podem trazer retorno em divulgação e clientes para sua empresa.

Redes sociais são formas de interação entre pessoas que compartilham ideias, opiniões, sentimentos e amizades através de ferramentas computacionais utilizadas na web. Os vínculos entre os integrantes das redes são formados através de laços sociais, tais como interesses e afinidades, permitindo ao indivíduo aceitar ou não as solicitações de interação.

Diversas são as ferramentas e sites que promovem as redes:
- Sites de relacionamentos como o Orkut e o Twitter – Permitem a conexão entre os participantes, bem como os relacionamentos entre eles e as comunidades por interesses mútuos. Os participantes utilizam ferramentas de interação como fóruns, chats e blogs. - Comunidades virtuais – Trata-se de um grupo de pessoas que estabelecem entre si relações sociais. Os participantes do grupo permanecem um tempo suficiente para que possam constituir um corpo organizado, através da comunicação mediada por computador (Wikipédia). - Blogs – Estabelecem-se como redes sociais na medida em que também possuem listas de amigos, que são os autores de outros blogs, e proporcionam muitas conexões sociais entre as pessoas que ali interagem (Wikipédia). O “dono” do blog pode emitir opiniões sobre diversos assuntos e receber comentários de diversos leitores.

As pequenas empresas podem planejar estratégias de marketing para divulgar serviços, produtos e até relacionar-se com o cliente nas redes sociais. As vantagens são o baixo custo de infraestrutura, demanda focalizada (pois se pode anunciar nas comunidades de interesse específico), atendimento personalizado a cada cliente e, principalmente, a interatividade com o público-alvo.

Outro ponto favorável é o estabelecimento de um canal de comunicação direto com o cliente através do uso das ferramentas de redes sociais, que permitem “escutar” as reclamações e opiniões, verificando suas necessidades e, principalmente, tratando-o como único e não como mais um consumidor.

A internet vem evoluindo rapidamente, em especial no que diz respeito à interatividade, à facilidade em seu manuseio e à implementação de novas ferramentas nas redes sociais. Isso tudo garante que sua utilização estará cada vez mais presente em todos os processos empresariais.
Um abraço a todos. e até o proximo post.
Diego Oliveira(91)
88546650
md.contato@hotmail.com

terça-feira

Introdução ao Ciberespaço e muitas outras coisas


Olá meus amigos. Hoje vamos retomar nossa linha de raciocínio sobre internet e suas consequências. Vamos por definição dialogar sobre a difícil tarefa de se escrever na web; ou seja, no Ciberespaço...

Ciberespaço diz respeito a leitores, não a escritores. O jornalista web que cuidadosamente desenvolve uma matéria com cabeçalho, meio e fim está à mercê de internautas sedentos pro conteúdo que podem, com o poder do um mouse. Levarem seu site e/ou artigo às estrelas ou simplesmente a outro site, por não ter lido nem metade do texto.

Isto não difere de leitores de jornais impressos que scaneiam manchetes. Mas notícias na Web oferecem mais desvios e problemas. A tarefa de manter um leitor fixo ao seu texto na web, é muito mais ardua do que na mídia impressa. Com a multitude de links para outros sites e tecnologia que causa legibilidade pobre e tempo de descarga lento, pegar e manter a atenção de leitores é mais difícil online do que em jornais impressos.

Como então devemos escrever matérias para a Web? Segundo o meste Jacob Nielsen: "...Devemos escrever notícias em pirâmide invertida, com a informação mais importante no topo do texto. Ou também podemos escrever em forma de narrativa como um texto de ficção com um argumento que se desenrola do início ao fim..." Outros ainda dizem que devemos organizar matérias em cachos para o leitor clicar ou em uma tela contínua que ele possa rolar. Ou devemos criar novas formas de contar histórias para a Web.

pretendo. através de muitos links e dicas. Iniciar aqui no MD. um ciclo de debates e esclarecimentos sobre usabilidade, arquitetura da informação e design de interação. Tudo isso as luzes de experiências práticas e informações acadêmicas.Espero contribuir para o desenvolvimento de quem se interessar XD

Um abraço a todos. e até o proximo post.

Diego Oliveira
(91) 88546650
md.contato@hotmail.com

segunda-feira

Acessibilidade

OLá pessoal,

Como ja estamos sabendo o que é usabilidade. Hoje vamos conversar sobre acessibilidade . Bom acessibilidade na web serve para tornar uma pagina da web, simples e clara. Porém ainda se faz muito precária o uso da mesma. As páginas da web devem ser universais e não especializadas para pessoas com algum tipo de deficiência, artigo escrito por Shirlei Candido Pinto. Fonte: Rede Saci.

Marco Antônio Queiroz é natural do Rio de Janeiro, e ficou deficiente visual devido ao diabetes.

Trata-se de alguém muito experiente no ramo da acessibilidade. Inclusive, mesmo sendo deficiente visual total, conseguiu construir uma página acessível e esteticamente agradável, a qual mantém sem auxílio de pessoas videntes.

Ele trabalha em um grupo com mais 3 pessoas, e o objetivo é realizar estudos sobre acessibilidade.

MAQ, como é conhecido, foi um dos pioneiros a se preocupar com esta questão tão importante para nós, mas ele próprio confessou que pensou somente na deficiência visual por ser a que possui, e acreditava que sua página era a mais acessível de todas, até se deparar com situações e, refletindo, começar a pensar em outras deficiências.

A palestra aconteceu no Sesc Pinheiros, situado à rua Paes Leme, 195, segundo andar.

O evento foi dividido em 3 etapas.

Primeiramente assistimos a um vídeo, onde eram mostrados sites com e sem acessibilidade.

Nos sites sem acessibilidade, estavam incluídos os com flash, ou com imagem que não possuíam descrição textual, e que deste modo não proporcionavam uma boa navegação para pessoas com deficiência visual por exemplo.

Na segunda etapa, houve explicação de conceitos, do que seria realmente acessibilidade, mas ele também enfatizou muito a usabilidade de um site, que por sinal agrada a qualquer público-alvo.

Há de se pensar que acessibilidade não é somente para deficientes visuais, e sim para todos, inclusão é exatamente a idéia de um desenho universal, onde possamos atender um grande público-alvo.

Quando um site de compras, por exemplo, não está dentro dos padrões de acessibilidade estabelecidos pelo W3C, esta empresa está perdendo no mínimo 10% de consumidores com deficiência, com poder de compra, e acabam não obtendo êxito. Hoje em dia devido à lei de cotas, mais profissionais estão engajados no mercado de trabalho, e é nesta questão que os desenvolvedores não pararam para pensar ainda, pois não é um único, e sim o Brasil todo, por exemplo, não temos nenhum dado estatístico correto de toda a população brasileira que possui alguma necessidade especial.

A situação é ainda mais agravante, quando um concorrente possui acessibilidade, e 10% a menos em vendas para uma empresa, significa muito!

A palavra acessibilidade não está ainda encaixada na cultura de todos, muitos a consideram como supérfluas nas empresas, porque acreditam que construir um site acessível é custoso e demanda mais tempo, mas pelo contrário! A acessibilidade não influencia nestes detalhes.

Temos também que quebrar outro mito: é possível construir um site acessível, e esteticamente agradável?

Claro que sim, podemos perfeitamente construir um site com formatações, cores, e acessível, não podemos pensar, por exemplo, que um site para deficientes visuais deve ser feito em preto e branco, sem formatação alguma, só porque o cego não vai ver! Outra coisa que não se pode admitir como acontecem em algumas páginas, um site que possui uma versão para videntes (pessoas que enxergam) e outra especial para deficientes visuais, porque deste modo estamos discriminando.

Quando se fala em site universal, não se pode pensar somente no deficiente visual, e um surdo-cego, por exemplo, como ficaria na história? Ele não consegue ouvir os efeitos de áudio colocados em uma página, então ele necessitaria de um display Braille para através do toque ler a tela.

Uma pessoa com a coordenação motora comprometida, como alguém que digite com os dedos dos pés, também necessita de um site acessível para navegar. Inclusive existe um site que trata desta situação: http://www.dedosdospes.com.br

Um surdo, também necessita de acessibilidade, citando um exemplo, se fazemos alguma tarefa incorreta no Windows em geral, não somente em site, ouvimos um som nos indicando que houve erro, o surdo não poderá ouvir, então necessita de uma descrição textual, quando houver um erro.

A página da revista Sentidos possui a tradução de suas notícias em Libras. (http://www.sentidos.com.br)

Sabemos que construir uma página totalmente acessível a todos, é praticamente impossível, mas algumas dicas podem auxiliar os desenvolvedores, tais como:

1. Evitar colocar flash em páginas, porque dependendo do leitor de telas que um deficiente visual utilize, por exemplo, ele encontrará dificuldades em navegar pela página, pois o flash acaba travando o software.

2. Sempre colocar descrição nas imagens, para que o leitor de tela consiga capturá-las e o deficiente visual possa saber do que se trata, uma imagem pode ser crucial, como no site do submarino, o linque comprar.

3. Facilite a usabilidade, evitando colocar vários linques dentro de outros, para que uma pessoa tenha de chegar a determinado ponto da página, imagine, por exemplo, um deficiente visual teclando 52 tabs, para chegar ao linque comprar do submarino, isso dificulta a navegação, e torna-se desagradável para qualquer um, haja vista que quando alguém não encontra o que procura em um site, acaba se cansando e não retorna isto também ocorre se o carregamento da página é lento, o que é ocasionado quando o site possui muitas imagens, sons, animações, vídeos, etc. É sempre viável ter bom censo, e lembrar-se de que um site não pode agradar somente ao seu webmaster, e perder visitas é muito negativo, pelo contrário deve-se conquistar e manter os visitantes pelo maior tempo possível, por este motivo uma página deve ser ao mesmo tempo atraente com usabilidade e acessível.

4. Colocar teclas de atalho para focar os linques, também facilita o visitante principalmente portador de deficiência visual, pode navegar de forma mais rápida e precisa pela página.

Como exemplo, podemos recomendar visitar a página do próprio palestrante:
http://www.bengalalegal.com

Abaixo mais alguns sites que também podem ser utilizados para teste de acessibilidade:
http://www.lerparaver.com
http://www.saci.org.br
http://www.cedipod.org.br

Na terceira etapa, Maq abriu espaço para perguntas e debates, esta parte foi bastante interessante, porque tivemos a oportunidade de colocarmos nossas opiniões, concordar ou discordar sobre tudo que foi abordado.

Um site também demonstrado pelo palestrante no início e que trata realmente desta questão de acessibilidade, foi o acesso digital:
http://www.acessodigital.net

Para concluir, ele enfatizou que nem todas as páginas que possuam o selo de acessibilidade sejam totalmente acessíveis, muitas delas possuem vários erros no código.

Solicitou a nossa colaboração para assinarmos a ratificação da convenção dos direitos das pessoas com deficiência, e o abaixo-assinado encontra-se no site:
http://www.assinoinclusao.org

O evento ampliou os horizontes de muitos, porque havia vários desenvolvedores, e empresários, que com certeza agora terão uma nova cultura.

Tivemos também a oportunidade de conhecer o sistema operacional Linux na distribuição ubuntu, com o leitor de telas Orça.

Escrito por Shirlei Candido Pinto. Fonte: Rede Saci.

Bom depois de tanta informação, vamos começar a por a mão na massa. Aguardo comentário e esperem o próximo post


Diego Oliveira

md.contato@hotmail.com

terça-feira

Usabilidade, Continuação


Olá pessoa. Para quem está acompanhando nossa matéria sobre Usabilidade. hoje daremos continuidade á introdução de usabilidade e alguns exemplos bem usuais. Para quem não leu o post passado, se atualize clicando aqui. Agora, vamo que vamo!
Usabilidade é sinônimo de facilidade de uso. Se um produto é fácil de usar, o usuário tem maior produtividade: aprende mais rápido a usar, memoriza as operações e comete menos erros. Veja também essa entrevista sobre o que é usabilidade. Bom agora vamos ver um pouco de prática....


Aproveitando o teclado em aplicações Web

Na maioria das aplicações Web hoje, o teclado é subutilizado. Quando se usava com pouca frequência estas aplicações, não valia muito a pena programar estas funções, mas hoje em que se passa boa parte do tempo em aplicações Web, é crucial que os desenvolvedores prestem atenção nisso, sob risco de perda de produtividade e até mesmo LER nos usuários.



Nos softwares desktop, as plataformas de desenvolvimento facilitam a inclusão de atalhos pois há um padrão de interação bem estabelecido nesse sentido. Toda aplicação tem os mesmos atalhos de teclado básicos do sistema operacional (Ctrl+C, Ctrl+V, etc) e os menus e barra de ferramentas costumam indicar também os atalhos de teclado equivalentes. O usuário com

eça a interagir com o mouse e vai gradualmente aprendendo os atalhos de teclado. As vantagens do teclado em relação ao mouse são:

Atenção para esta última vantagem, que pode não ser uma vantagem. Nem sempre o teclado é mais rápido do que o mouse, mas, em geral, as pessoas percebem que o teclado é mais rápido, acredito que porque o teclado é mais engajante do que o mouse e dá maior sensação de poder, d

e controle.

Um estudo realizado por Bruce Tognazzini provou essa teoria em 1992. Foram dadas as mesmas tarefas para as pessoas realizarem primeiro usando o mouse e, depois o teclado. A versão do teclado requeria que o usuário fizesse várias pequenas decisões. A do mouse, não exigia decisões e fazia o usuário pensar menos. Em média, os usuários concluiram a tarefa 50% mais rápido do que com o teclado, mas, pasme, acharam que com o teclado era mais rápido!

Os experimentos de Fitts também comprovam que o teclado é o mais lento dos dispositivos de input para as tarefas de selecionar. Na decisão de usar ou não o teclado, o designer deve prever e pesar a diferença o tempo objetivo ou o tempo subjetivo.

Um prédio comercial em Nova Iorque sofria da lentidão dos elevadores na década de 30. O síndico recebia muitas reclamações e chamou engenheiros para resolver o problema. Não havia como aumentar a velocidade dos elevadores nem adicionar outros. Despesperado, ele chamou um designer de interiores para, pelo menos, tornar a espera mais agradável. Eles tiveram a idéia de colocar espelhos cobrindo as paredes, um de cada lado, assim as pessoas podiam ficar se olhando umas as outras. Assim foi feito e o síndico não recebeu mais reclamações.


O tempo subjetivo também pode ser contrário ao uso do teclado. Basta lembrar da preguiça que dá de trocar mouse pelo teclado para preencher algum formulário. Pior ainda se não der para usar a tecla Tab para mover entre os campos e tiver que alternar entre mouse e teclado diversas vezes até chegar ao final.

Uma vez que o usuário passou ao input do teclado, o ideal é que ele possa concluir a tarefa que está executando sem alternar para o mouse. Digitadores que descobrem como usar o teclado para selecionar e navegar pelo texto e deixam de usar o mouse para isso, ganhando muita

perfomance. Alternar demais entre dispositivos de input diminui muito a produtividade do usuário, mas por outro lado, podem evitar LERs.

É possível, entretanto, usar os dois inputs ao mesmo tempo. Se bem projetados, atalhos de teclado e operações com o mouse podem ser realizados conjuntamente. Isso agiliza muito o uso de aplicações com muitas opções, mas só são concebíveis para usuários frequentes. Quando o usuário está familiarizado com o que a aplicação pode fazer, ele começa a procurar formas de otimizar seu trabalho. É um princípio básico da computação.


Pode-se facilitar a memorização dos atalhos e diminuir a taxa de erro fazendo aparecer um pequeno menu que ensina as opções de atalhos enquanto a tecla control ou alt (ou aquela que você escolheu para dar início a sequência) está pressionada. O Office 2007 mostra como acessar os botões da ribbon enquanto se mantém pressionado a tecla alt.

É importante preservar os padrões dos atalhos, caso eles não sejam padrões burros. Ctrl+B só é atalho de salvar no Microsoft Office em português até a versão 2003 (esse B só pode ser de Bill Gates). Em 99% das aplicações, o comando é Ctrl+S. Imprimir é Ctrl+P, copiar e colar você já decorou há tempos e por aí vai. Quando você tiver um comando na sua aplicação que seja o mesmo ou similar a de aplicações de desktop, copie o atalho mesmo que traduzindo para o português não tenha sentido. O usuário fica muito satisfeito quando pode reaproveitar seu conhecimento prévio com outras aplicações.

Um dos atalhos que mais sinto falta na web é o Ctrl+Z. Me parece que os designers de aplicação Web não realizaram que errar é humano e perdoar é divino. Pior do que não ter como voltar, um atalho de teclado errado pode fechar o navegador sem qualquer confirmação ou gravação dos dados. É claro que as aplicações não percebem que isso aconteceu e não voltam ao último estado quando são reabertas. A falta de segurança e tolerância a erros nas aplicações Web ainda me faz preferir aplicações desktop quando disponíveis.

[ nota ] este é mais um artigo de gaveta escrito há 4 anos atrás. Dá pra perceber o contraste com os escritos em Design de Interação mais recentes?

quarta-feira

Introdução à Usabilidade


Olá amigos,
estou de volta para falar sobre Usabilidade. O texto a seguir foi adaptado do Site: http://www.mestreseo.com.br

A usabilidade vem se tornando cada vez mais importante nos dias atuais. Segundo uma pesquisa , cada $1 investido para melhorar a usabilidade de um site, pode dar um retorno de $10 a $100 e aumentar as vendas e taxas de conversão em 100%. Um site usual é aquele que mesmo que o usuário nunca tenha entrado no site, possa encontrar o que procura com rapidez e agilidade. Um site que não deixa o usuário apaixonado com os efeitos e esqueça de fazer o que realmente pretendia, é um exemplo de site usual .

Alguns exemplos de coisas que melhoram a usabilidade de uma página:

  • Ter uma barra de navegação que fique clara para o usuário quando ele entra;
  • Não fazer uma montoeira de links de forma que fiquem ilegíveis;
  • Criar uma padrão para os links, deixando explícito onde pode ou não ser clicado;
  • Dar nomes objetivos a links em geral;
  • Botões devem parecer botões, e não uma imagem qualquer, como pode ser visto em muitos sites;
  • Facilitar ao máximo a pesquisa quando o site tiver uma, evitando usar termos do tipo “busca por palavra chave”;
Caso alguma alma caridosa e curiosa, tenha interesse em saber mais, pode me enviar emails para partilharmos conhecimento e fazermos desse mundo digital, algo mais bonito e usual...hehe até rimou. Abraços e até o proximo post

Diego Oliveira
md.contato@hotmail.com